As lâmpadas incandescentes são as mais comuns do mercado, possuem uma proteção de vidro boro-silicato, cuja finalidade é impedir a oxidação do filamento de tungstênio aquecido em contato com o oxigênio, proteção essa que denominamos bulbo. O bulbo normalmente é preenchido com algum gás inerte como o argônio, ou o nitrogênio sob baixa pressão cuja a finalidade é reduzir o efeito de sublimação do filamento devido a alta temperatura.
Algumas lâmpadas incandescentes possuem um bulbo fino em forma de palito, são as chamadas lâmpadas halógenas, que possuem como diferença crucial a presença de substâncias como o cloro, o bromo e outras substâncias ditas halógenas cuja finalidade é promover a alto regeneraçâo de parte do filamento, o que permite um aumento na sua vida útil.
As lâmpadas de descarga por sua vez tem como princípio de funcionamento a descarga elétrica entre dois eletrodos no interior de um tubo constituído em geral de quartzo, ou em alguns casos constituídos de óxido de alumínio policristalino também conhecido como PCA, protegido por um bulbo semelhante à lâmpada incandescente (algumas lâmpadas de descarga não possuem bulbo). Como exemplos de lâmpadas de descarga temos a lâmpada a vapor de mercúrio, que possui tubo de quartzo preenchido de um gás nobre(Normalmente o argônio), além do mercúrio. Este tubo é alojado dentro de um buldo ovalado feito de material semelhante ao da lâmpada incandescente.
Jeferson Emanuel
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